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01-04-2003

Caves Aliança/Sangalhos, 81 - Fabril, 85


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Caves Aliança/Sangalhos, 81 - Fabril, 85 O bloco fabril Manuel Zappa Pavilhão de Sangalhos. Árbitros: Manuel Mendes e Ana Freire (Lisboa). CAVES ALIANÇA/SANGALHOS: Jorge Seabra, Charles Bailey (28), João Silva (3), Dinis Amorim (22) e Richard Millsap (12) – cinco inicial – Diogo Simões (4), Nelson Sousa (5), Luís Cardoso (2) e Miguel Carmo (5). Treinador: Emanuel Seco. FABRIL: Ricardo Barata (12), Luís Simão (17), Terrence Durham (11), David Brownrigg (23) e Domingos João (18) – cinco inicial – António Sani (2), Nelson Vieira (2), Boris Arruda e Alberto Henriques. Treinador: Evaldo Poli. Por períodos: 1º, 22-19; 2º, 21-16; 3º, 16-22; 4º, 22-28. O Sangalhos sofreu inimaginável derrota, a primeira da época e logo em casa, sobre um adversário muito forte fisicamente, que contou com um melhor colectivo. Várias foram as razões para o desaire. O desacerto de Richard Millsap, que, ao atingir a quarta falta, aos 18 minutos, levou a equipa a ficar amputada de uma das unidades desequilibradoras, a queda exibicional do seu compatriota na segunda parte, o poder atlético dos visitantes e o facto dos sangalhenses tentarem resolver os problemas através de acções individuais em detrimento da manobra colectiva. O jogo em si foi muito incolor, por vezes muito mal jogado, um total deserto de ideias. O Sangalhos não entrou muito bem no jogo, contudo a entrada de Miguel Carmo espevitou um pouco os comandados de Emanuel Seco que, sem jogarem bem, não deixaram o adversário colocar todos os seus argumentos em campo, muito por culpa da acção de Bailey, certeiro nas acções individuais para o cesto e pela irreverência de Dinis Amorim, um dos melhores jogadores em campo. Todavia, aqueles que a formação do Barreiro conseguiu colocar em prática, deu para ver que os bairradinos não iriam ter uma tarefa nada fácil, aliás como se veio a confirmar. Com Millsap ausente, Bailey pouco profícuo na luta da tabela defensiva, aliás como João Silva, o Fabril, com uma defesa extremamente agressiva que defendeu como um bloco e os «armários» que se colavam ao seu raio de acção, começou por mobilizar as despesas da partida e, ao mesmo tempo, minimizar a fluidez ofensiva contrária. O intervalo chegou com o Sangalhos a usufruir de uma pequena vantagem de oito pontos que chegou a ser de dez à entrada do terceiro período e por alguns minutos. Só que, Luís Simão com dois triplos consecutivos fez com que o Fabril se aproximasse do marcador e acreditasse com mais consistência na vitória. Dados que, paulatinamente, começaram a ser visíveis, e foram notórios no segundo tempo, principalmente no derradeiro período. Com efeito, revelando-se melhores na luta dos ressaltos defensivos e no jogo exterior, os sulistas, com mais um lançamento de meia distância, voltaram ao comando do marcador, apesar do mesmo sofrer várias alternâncias até a cinco minutos do final. A partir daqui e com os atributos atrás mencionados, embora com Millsap em campo, mas com Bailey em claro défice, (na segunda parte só marcou sete pontos, contra os 21 da primeira), o Sangalhos não teve o discernimento necessário para se opor à maior agressividade posta em campo pelo seu antagonista, acabando por sofrer uma derrota que não estava no pensamento de muito boa gente, mas que servirá para uma aturada reflexão dos seus responsáveis. A arbitragem foi como o jogo. Revelou alguns equívocos de natureza técnica e apitou por tudo e por nada. Discurso Directo Emanuel Seco, treinador do Sangalhos: “Faltou o colectivo” Adivinhava um jogo extremamente difícil, porque o Fabril reforçou-se bem e, pelos dados que possuía, é muito forte no jogo interior. Perdemos alguns atributos, após a quarta falta exibida a um dos norte-americanos, e, no segundo tempo, não conseguimos jogar de uma forma colectiva, jogando mais com o coração do que com a cabeça. O Fabril é um justo vencedor. Evaldo Poli, treinador do Fabril: “Colectivamente fortes” A minha equipa apresentou-se colectivamente muito forte, fomos também muito fortes na defesa e esperámos pelo momento exacto para liquidarmos o Sangalhos. Soubemos ser pacientes e colectivos, pois esta equipa apenas tem dezoito treinos nas pernas. (14 Out / 17:18)

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